“O progresso é impossível sem mudança”. Foi nessa frase que o analista de sistemas Leonardo Viera, 28 anos, pensou quando recebeu a proposta de deixar São Paulo, sua cidade natal, para gerenciar uma equipe de TI em outro Estado. “Depois de completar um ano e meio na empresa, recebi a oportunidade de coordenar a área de TI. Estava explodindo de felicidade, quando meu gestor disse que a promoção era para trabalhar na filial de Porto Alegre”, conta.
Sem saber ao certo o que responder na hora, Leonardo preferiu pensar com mais calma na oferta e o gestor lhe deu o prazo de uma semana para tomar a decisão. “Ao mesmo tempo em que estava empolgado com a chance de crescimento profissional, ficava pensando no impacto dessa mudança na minha vida pessoal”, lembra.
Para fazer a escolha certa, o analista avaliou os prós e contras da troca de Estado e ouviu a opinião de outras pessoas sobre o assunto. “Conversei com meus pais, amigos e, principalmente, com a minha namorada, para saber o que achavam e se suportariam a distância pelo menos por um tempo”.
Com o incentivo e apoio de todos, Leonardo resolveu arrumar as malas para o Rio Grande do Sul e realizar o sonho de ser gerente. “Esse desejo me ajudou na adaptação em meu novo local de trabalho e a mudança foi bem mais leve do que imaginava, fui bem acolhido pelos profissionais e moradores de Porto Alegre e em pouco tempo já me sentia como se estivesse em casa”, afirma.
De malas prontas – Leonardo soube aproveitar a oportunidade porque realmente acreditou que a mudança de Estado seria vantajosa. “Antes de tomar qualquer decisão, o profissional precisa ter certeza do que quer e estar ciente de que essa alteração vai impactar na vida profissional e pessoal”, afirma Priscila Rignani, consultora da DM Especialistas.
Quem receber um convite para trabalhar fora deve se imaginar vivendo na cidade de destino por um bom tempo. Também é preciso considerar se ali terá chances de alcançar seus objetivos. “Se quiser se especializar profissionalmente, por exemplo, verifique se há opções de pós-graduação ou mestrados na área em que atua”, diz ela.
Segundo a consultora, o profissional que tem disponibilidade para mudança tem mais chances de se desenvolver na carreira. “Na maioria das vezes, as filiais das empresas possibilitam maiores chances de crescimento e o profissional que aceita mudar pode ocupar um cargo de nível gerencial mais rápido do que outro que esperou a promoção na sede da companhia”.
A principal dificuldade que o analista de sistema enfrentou fora de São Paulo foi sentir saudades. “Apesar de conhecer novas pessoas, você se sente isolado por estar longe das pessoas que ama. Com a rotina de trabalho cheia e sem folga nos finais de semana, não conseguia ir com frequência a São Paulo.”
Depois de completar um ano de mudança, com estabilidade financeira e profissional, Leonardo conseguiu vencer os 1 109 km que o separavam da sua namorada. “Não adiantava só estar satisfeito na vida profissional, por isso, a pedi em casamento”, conta.
Para ele, é fundamental aprender a lidar com o inesperado na vida profissional. “Sempre vão existir situações que alterarão o plano de carreira, mas se você souber tirar o melhor proveito delas, vai alcançar todos os seus objetivos”, recomenda.
Sem saber ao certo o que responder na hora, Leonardo preferiu pensar com mais calma na oferta e o gestor lhe deu o prazo de uma semana para tomar a decisão. “Ao mesmo tempo em que estava empolgado com a chance de crescimento profissional, ficava pensando no impacto dessa mudança na minha vida pessoal”, lembra.
Para fazer a escolha certa, o analista avaliou os prós e contras da troca de Estado e ouviu a opinião de outras pessoas sobre o assunto. “Conversei com meus pais, amigos e, principalmente, com a minha namorada, para saber o que achavam e se suportariam a distância pelo menos por um tempo”.
Com o incentivo e apoio de todos, Leonardo resolveu arrumar as malas para o Rio Grande do Sul e realizar o sonho de ser gerente. “Esse desejo me ajudou na adaptação em meu novo local de trabalho e a mudança foi bem mais leve do que imaginava, fui bem acolhido pelos profissionais e moradores de Porto Alegre e em pouco tempo já me sentia como se estivesse em casa”, afirma.
De malas prontas – Leonardo soube aproveitar a oportunidade porque realmente acreditou que a mudança de Estado seria vantajosa. “Antes de tomar qualquer decisão, o profissional precisa ter certeza do que quer e estar ciente de que essa alteração vai impactar na vida profissional e pessoal”, afirma Priscila Rignani, consultora da DM Especialistas.
Quem receber um convite para trabalhar fora deve se imaginar vivendo na cidade de destino por um bom tempo. Também é preciso considerar se ali terá chances de alcançar seus objetivos. “Se quiser se especializar profissionalmente, por exemplo, verifique se há opções de pós-graduação ou mestrados na área em que atua”, diz ela.
Segundo a consultora, o profissional que tem disponibilidade para mudança tem mais chances de se desenvolver na carreira. “Na maioria das vezes, as filiais das empresas possibilitam maiores chances de crescimento e o profissional que aceita mudar pode ocupar um cargo de nível gerencial mais rápido do que outro que esperou a promoção na sede da companhia”.
A principal dificuldade que o analista de sistema enfrentou fora de São Paulo foi sentir saudades. “Apesar de conhecer novas pessoas, você se sente isolado por estar longe das pessoas que ama. Com a rotina de trabalho cheia e sem folga nos finais de semana, não conseguia ir com frequência a São Paulo.”
Depois de completar um ano de mudança, com estabilidade financeira e profissional, Leonardo conseguiu vencer os 1 109 km que o separavam da sua namorada. “Não adiantava só estar satisfeito na vida profissional, por isso, a pedi em casamento”, conta.
Para ele, é fundamental aprender a lidar com o inesperado na vida profissional. “Sempre vão existir situações que alterarão o plano de carreira, mas se você souber tirar o melhor proveito delas, vai alcançar todos os seus objetivos”, recomenda.
Fonte: Clickcarreira.com.br