Cadastre-se e receba as postagens por email
terça-feira, 21 de maio de 2013
II Encontro do PEA, dias 04, 05 e 06 de junho, com o tema Gerenciamento de Resíduos e Sustentabilidade.
As inscrições são gratuitas e podem ser feitas através do site www.peaodb.com.br, as vagas são limitadas.
Disponibilidade para mudanças. Veja o que você precisa considerar para aceitar a proposta de trabalhar fora da sua cidade

“O progresso é impossível sem mudança”. Foi nessa frase que o analista de sistemas Leonardo Viera, 28 anos, pensou quando recebeu a proposta de deixar São Paulo, sua cidade natal, para gerenciar uma equipe de TI em outro Estado. “Depois de completar um ano e meio na empresa, recebi a oportunidade de coordenar a área de TI. Estava explodindo de felicidade, quando meu gestor disse que a promoção era para trabalhar na filial de Porto Alegre”, conta.
Sem saber ao certo o que responder na hora, Leonardo preferiu pensar com mais calma na oferta e o gestor lhe deu o prazo de uma semana para tomar a decisão. “Ao mesmo tempo em que estava empolgado com a chance de crescimento profissional, ficava pensando no impacto dessa mudança na minha vida pessoal”, lembra.
Para fazer a escolha certa, o analista avaliou os prós e contras da troca de Estado e ouviu a opinião de outras pessoas sobre o assunto. “Conversei com meus pais, amigos e, principalmente, com a minha namorada, para saber o que achavam e se suportariam a distância pelo menos por um tempo”.
Com o incentivo e apoio de todos, Leonardo resolveu arrumar as malas para o Rio Grande do Sul e realizar o sonho de ser gerente. “Esse desejo me ajudou na adaptação em meu novo local de trabalho e a mudança foi bem mais leve do que imaginava, fui bem acolhido pelos profissionais e moradores de Porto Alegre e em pouco tempo já me sentia como se estivesse em casa”, afirma.
De malas prontas – Leonardo soube aproveitar a oportunidade porque realmente acreditou que a mudança de Estado seria vantajosa. “Antes de tomar qualquer decisão, o profissional precisa ter certeza do que quer e estar ciente de que essa alteração vai impactar na vida profissional e pessoal”, afirma Priscila Rignani, consultora da DM Especialistas.
Quem receber um convite para trabalhar fora deve se imaginar vivendo na cidade de destino por um bom tempo. Também é preciso considerar se ali terá chances de alcançar seus objetivos. “Se quiser se especializar profissionalmente, por exemplo, verifique se há opções de pós-graduação ou mestrados na área em que atua”, diz ela.
Segundo a consultora, o profissional que tem disponibilidade para mudança tem mais chances de se desenvolver na carreira. “Na maioria das vezes, as filiais das empresas possibilitam maiores chances de crescimento e o profissional que aceita mudar pode ocupar um cargo de nível gerencial mais rápido do que outro que esperou a promoção na sede da companhia”.
A principal dificuldade que o analista de sistema enfrentou fora de São Paulo foi sentir saudades. “Apesar de conhecer novas pessoas, você se sente isolado por estar longe das pessoas que ama. Com a rotina de trabalho cheia e sem folga nos finais de semana, não conseguia ir com frequência a São Paulo.”
Depois de completar um ano de mudança, com estabilidade financeira e profissional, Leonardo conseguiu vencer os 1 109 km que o separavam da sua namorada. “Não adiantava só estar satisfeito na vida profissional, por isso, a pedi em casamento”, conta.
Para ele, é fundamental aprender a lidar com o inesperado na vida profissional. “Sempre vão existir situações que alterarão o plano de carreira, mas se você souber tirar o melhor proveito delas, vai alcançar todos os seus objetivos”, recomenda.
Sem saber ao certo o que responder na hora, Leonardo preferiu pensar com mais calma na oferta e o gestor lhe deu o prazo de uma semana para tomar a decisão. “Ao mesmo tempo em que estava empolgado com a chance de crescimento profissional, ficava pensando no impacto dessa mudança na minha vida pessoal”, lembra.
Para fazer a escolha certa, o analista avaliou os prós e contras da troca de Estado e ouviu a opinião de outras pessoas sobre o assunto. “Conversei com meus pais, amigos e, principalmente, com a minha namorada, para saber o que achavam e se suportariam a distância pelo menos por um tempo”.
Com o incentivo e apoio de todos, Leonardo resolveu arrumar as malas para o Rio Grande do Sul e realizar o sonho de ser gerente. “Esse desejo me ajudou na adaptação em meu novo local de trabalho e a mudança foi bem mais leve do que imaginava, fui bem acolhido pelos profissionais e moradores de Porto Alegre e em pouco tempo já me sentia como se estivesse em casa”, afirma.
De malas prontas – Leonardo soube aproveitar a oportunidade porque realmente acreditou que a mudança de Estado seria vantajosa. “Antes de tomar qualquer decisão, o profissional precisa ter certeza do que quer e estar ciente de que essa alteração vai impactar na vida profissional e pessoal”, afirma Priscila Rignani, consultora da DM Especialistas.
Quem receber um convite para trabalhar fora deve se imaginar vivendo na cidade de destino por um bom tempo. Também é preciso considerar se ali terá chances de alcançar seus objetivos. “Se quiser se especializar profissionalmente, por exemplo, verifique se há opções de pós-graduação ou mestrados na área em que atua”, diz ela.
Segundo a consultora, o profissional que tem disponibilidade para mudança tem mais chances de se desenvolver na carreira. “Na maioria das vezes, as filiais das empresas possibilitam maiores chances de crescimento e o profissional que aceita mudar pode ocupar um cargo de nível gerencial mais rápido do que outro que esperou a promoção na sede da companhia”.
A principal dificuldade que o analista de sistema enfrentou fora de São Paulo foi sentir saudades. “Apesar de conhecer novas pessoas, você se sente isolado por estar longe das pessoas que ama. Com a rotina de trabalho cheia e sem folga nos finais de semana, não conseguia ir com frequência a São Paulo.”
Depois de completar um ano de mudança, com estabilidade financeira e profissional, Leonardo conseguiu vencer os 1 109 km que o separavam da sua namorada. “Não adiantava só estar satisfeito na vida profissional, por isso, a pedi em casamento”, conta.
Para ele, é fundamental aprender a lidar com o inesperado na vida profissional. “Sempre vão existir situações que alterarão o plano de carreira, mas se você souber tirar o melhor proveito delas, vai alcançar todos os seus objetivos”, recomenda.
Fonte: Clickcarreira.com.br
Itaú busca estagiários

Podem participar universitários cursando a partir do 2º ano de Administração de Empresas, Marketing, Ciências Contábeis, Economia, Relações Públicas e Publicidade e Propaganda.
Os contratados atuarão na rede de agências Itaú com foco no desenvolvimento de competências comerciais através do atendimento ao cliente e orientação sobre produtos bancários.
O processo seletivo inclui testes online, entrevista coletiva e dinâmica de grupo com gestor. As inscrições ficam abertas até 30 de junho.
Xperience Efficiency 2013 - Possibilidade de participar On-line!!

Xperience Efficiency 2013!
Amplie seu networking, compartilhe boas práticas e ideias com os líderes da indústria, parceiros, colegas e nossos especialistas.
Em São Paulo, de 4 a 7 de junho, no Golden Hall - Complexo WTC.
Não fique de fora, o evento é gratuito!
Inscreva-se agora mesmo e fique por dentro:http://bit.ly/11EruJa
Amplie seu networking, compartilhe boas práticas e ideias com os líderes da indústria, parceiros, colegas e nossos especialistas.
Em São Paulo, de 4 a 7 de junho, no Golden Hall - Complexo WTC.
Não fique de fora, o evento é gratuito!
Inscreva-se agora mesmo e fique por dentro:http://bit.ly/11EruJa
Programa Trainees Grupo Fleury 2014
Para participar do Programa Trainees 2014 do Grupo Fleury os candidatos devem atender aos
requisitos listados abaixo:
Ø Formação superior nível bacharelado concluída entre dez 2011 e dez 2013.
o
Para os
interessados na área de enfermagem os candidatos deverão ter necessariamente
cursado enfermagem.
Ø Disponibilidade para mudança e fixação de residência em
outras localidades no território nacional é um critério obrigatório de
participação no programa.
Ø Inglês: nível avançado
O Grupo Fleury está entre as maiores e
mais respeitadas empresas de Medicina e Saúde do Brasil. Com 86 anos de
existência, é reconhecido pela comunidade médica e opinião pública em virtude
da excelência em serviços ao cliente, inovação e qualidade técnica. Nos últimos
anos, ampliou sua presença nacional com a consolidação de diversas marcas
regionais e integração das operações. Atualmente presente em seis estados
brasileiros, além do Distrito Federal. Em 2013, em parceria com a Odontoprev,
finalizou a compra do Grupo Papaiz de radiologia odontológica. Hoje, integram a
equipe do Grupo Fleury cerca de 11 mil profissionais, entre os quais mais de
1,7 mil médicos. Em 2012, o Grupo obteve receita líquida de R$ 1,5 bilhão e crescimento
de 33,4% sobre o ano anterior.
“Formamos profissionais agentes de mudança, com aptidões multidisciplinares,
articulados, influentes, autônomos, líderes, com visão holística, habilidade no
relacionamento e na gestão de pessoas”, define José Marcelo Oliveira, diretor executivo
de Pessoas do Grupo Fleury. Ele acrescenta que o índice de retenção dos
trainees é de 94%, o que atesta o interesse despertado pelo conteúdo proposto.
Os trainees participam de treinamentos técnicos e
comportamentais, que ampliam a visão de negócios e aceleram o desenvolvimento
profissional. Acompanhados pela Universidade Corporativa do Grupo, os cursos
são desenvolvidos por consultorias e pelas próprias lideranças do negócio.
O Fleury oferece 20
vagas no total, das quais 15 são corporativas e cinco de enfermagem. A duração do programa para os trainees
corporativos é de dois anos e de um ano, para os trainees de enfermagem.
Os trainees participam inicialmente de
uma imersão nas diversas áreas do Grupo, e do planejamento e execução de
projetos ligados à estratégia da empresa. Após essa fase, o programa é
estruturado de acordo com as necessidades de cada um dos grupos. Os jovens
profissionais integram fóruns de discussão com a diretoria e lideram um projeto
de impacto expressivo para o negócio.
O desenvolvimento das atividades é
acompanhado por feedbacks constantes sobre
o desempenho e o
potencial do trainee. Em uma segunda fase, os participantes passam a contar com
um mentor, gestor de uma das áreas da empresa, para alavancar o seu potencial.
O salário é compatível com as práticas
de mercado. Os trainees também recebem vale-transporte, vale-refeição,
vale-alimentação, seguro de vida, plano de participação nos resultados,
previdência privada, assistência médica, assistência odontológica e
auxílio-creche (para mulheres).
Assinar:
Postagens (Atom)